Demorei algum tempo para compreender o conceito de facilitação. Hoje acredito que o amor que aprendi no programa, para mim, é o amor verdadeiro, profundo, muito maior e mais simples do que oferecer abrigo, comida ou recursos financeiros.
Para mim é um choque entre o amor que concebo como verdadeiro e as minhas instintivas e inconscientes formas de facilitação.
Por isso acredito no programa, porquanto o amor verdadeiro não significa, necessariamente, ser "bonzinho" nem estar sempre à disposição para resolver os problemas criados pelo adicto.